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Expedições &nbsp &nbsp &nbsp &nbsp &nbsp↓

4 a 12 dias imersivos para transformar a visão sobre práticas e valores sustentáveis da sua organização.

Uma jornada formativa para grupos de pesquisa e corporações que buscam compreender e impactar positivamente o planeta e a sociedade.

Por que realizar uma Expedição Amazônia 21 Personalizada com a ACAE?

Conheça o poder transformador das nossas expedições educativas na Amazônia. Desenvolva lideranças e aperfeiçoe práticas de pesquisa enquanto sua equipe enfrenta desafios reais na floresta amazônica. Nossas experiências em campo complementam o conhecimento teórico e prático, proporcionando insights valiosos que podem ser aplicados no dia a dia.

Aumente o engajamento dos pesquisadores(as) e reforce o compromisso da sua empresa com práticas sustentáveis, integrando responsabilidade socioambiental em todas as ações. Além disso, crie oportunidades únicas de networking, fortalecendo laços internos e externos, e promovendo relações corporativas e acadêmicas mais coesas e inovadoras para o século 21.

Junte-se a nós e transforme a maneira como você aprende, lidera e impacta o mundo.

Professora Rita Mesquita, coordenadora de Extensão do INPA, dando uma aula “mapclass” para turma de fevereiro de 2019.

Grandes carreiras são construídas por grandes profissionais.



Você já reparou como a falta de formação e conhecimento em sustentabilidade limitam suas práticas institucionais no século 21?

SUSTENTABILIDADE

DESENVOLVIMENTO

VISÃO

Detalhes da Expedição

O que é a expedição?

Tem como propósito gerar e disseminar conhecimento em torno da Amazônia no contexto do debate econômico e ecológico do século 21. Nossa motivação é contribuir com a formação de líderes, gestores e profissionais para o desafio de conciliar desenvolvimento econômico e conservação da natureza, para que sua empresa ou grupo de pesquisadores (as) saia motivado para gerar mudanças, desenvolver novos projetos e pesquisa que estejam voltados para a promoção da sustentabilidade e práticas ESG.

Crie uma expedição sob medida para a sua equipe. Nas expedições personalizadas, é possível selecionar quais tópicos serão abordados nos 4 a 12 dias de expedição. Molde de acordo com as necessidades de escopo de pesquisa e desenvolvimento, de forma que sua instituição possa aplicar seus conhecimentos adquiridos in loco para seu cotidiano institucional. Saiba quais tópicos abordamos na aba ‘Temas abordados’.

A Expedição Personalizada é voltada para empresas, grupos de pesquisa e insituições que buscam transformar suas equipes e promover um ambiente de trabalho mais coeso e inovador. Essa expedição é especialmente voltada para organizações que valorizam a responsabilidade socioambiental e desejam reforçar seu compromisso com práticas sustentáveis, engajando suas equipes em ações concretas de conservação e preservação. Para instituições que desejam expandir suas redes de contatos, tanto internas quanto externas, fortalecendo relacionamentos e criando oportunidades de colaboração. E especialmente para o desenvolvimento de executivos (as), gerentes e líderes que desejam aprimorar suas habilidades de liderança em situações reais e desafiadoras. Se sua empresa se identifica com esses objetivos e valores, nossa expedição personalizada é a escolha perfeita para transformar sua equipe e impulsionar o sucesso organizacional.

Professora na Universidade Federal do Amazonas

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Nacional de Buenos Aires – Argentina, mestrado em Ecologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e doutorado em Biologia de Água Doce e Pesca Interior pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia em 1999. Possui vasta experiência em avaliação e acompanhamento de pós-graduação, cooperação científica internacional, gestão de redes de pesquisa e inovação, financiamento público de pesquisa e inovação, gestão pública de C, T&I, elaboração de editais públicos de C, T&I e gestão estratégica. É professora titular da Universidade Federal do Amazonas- UFAM. Participa do comitê curatorial de conteúdo da Academia Amazônia Ensina.

Pesquisador no Instituto de Pesquisa da Amazônia (INPA)

Biólogo com PhD pela Universidade de Michigan, é pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Manaus, desde 1978. É pesquisador 1-A de CNPq e membro da Academia Brasileira de Ciências. Ganhou os prêmios Wessel, Ford, Benchimol, Chico Mendes, Scopus e FAPEAM. São disponíveis aqui suas mais de 800 publicações científicas e 700 de divulgação. Foi identificado em 2006 como o segundo cientista mais citado no mundo na área de aquecimento global, em 2011 como sétimo em desenvolvimento sustentável, em 2020 como “mais influente” no Brasil na área de ecologia e em 2021 na área de mudanças climáticas, e em 2023 como “melhor” (maior índice “D”) em ecologia e evolução e como “melhor” (maior índice “c”) nas grandes áreas de biologia e agrárias e nas sub-areas de ecologia e ciência florestal.

Pesquisadora no Instituto de Pesquisa da Amazônia (INPA)

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (1985), mestrado em Biologia (Ecologia) pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (1989) e doutorado em Ecologia de Ecossistemas pelo Instituto de Ecologia da Universidade da Geórgia (1995). É pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e funcionária de carreira do MCTI. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Manejo de Áreas Degradadas, atuando principalmente nos seguintes temas: dinâmica da vegetação secundária, fragmentação florestal rural e urbana, regeneração florestal e agroflorestal, conservação da biodiversidade e manejo ambiental. Foi Coordenadora de Extensão do INPA entre 2016-2023, dedicando-se à divulgação científica, extensão rural e divulgação científica. Atualmente é Secretária Nacional de Biodiversidade, Florestas e Direitos dos Animais do Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas.

Empreendedor e líder local da Comunidade Tumbira (RDS do Rio Negro)

Nascido e criado às margens do Rio Negro, é ribeirinho, empreendedor comunitário com Pousada do Garrido, líder local e ativista ambiental. A comunidade onde ele mora, fica a uma hora e meia de distância, com um passeio de barco de Manaus, é chamada de Comunidade do Tumbira, e fica dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro. É um modelo de como uma boa gestão e execução de projetos pode gerar resultados positivos, beneficiando seus moradores em diversas áreas, além de proporcionar geração de renda por meio da conservação da floresta em pé.

Zoologista para Educação Ambiental do Museu da Amazônia

Possui graduação em Ciências Naturais pela Universidade Federal do Amazonas – UFAM e mestrado em Zoologia, também pela UFAM, com o estudo de biogeografia de ilhas amazônicas, utilizando as aranhas como modelo. Atualmente membro efetivo do Museu da Amazônia – MUSA atuando nas áreas de ecologia e comportamento de aranhas, assim como educação ambiental e turismo científico onde utiliza a fauna e flora amazônicos como ferramentas para divulgação científica, educação ambiental e turismo científico na cidade de Manaus. Possui como áreas de interesse Ecologia, Taxonomia, Etologia, Biologia evolutiva e Entomologia, principalmente do bioma floresta amazônica.

Pesquisadora no Instituto de Pesquisa da Amazônia (INPA)

Possui graduação em Ciências Biológicas- Biologia Animal- pela Universidade de Brasília (1977), mestrado em Biologia de Água Doce e Pesca Interior pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (1983) e doutorado em Ecologia e Reprodução de Mamíferos pela Universidade de Cambridge, Inglaterra (1994). É Pesquisadora Sênior III-A do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia onde atua desde 1981 e chefe do Laboratório de Mamíferos Aquáticos. É membro do Grupo de Especialistas em Cetáceos da IUCN e foi conselheira do MUSA Living Museum of the Amazon até janeiro de 2014. Membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN) da Fundação Grupo Boticário; Coordenador da parte brasileira na Cooperação Técnica entre INPA e Universidade de Kyoto (Japão) e coordenador do Projeto Museu na Floresta entre 2015 e 2019. Membro do Conselho da Fundação Vitória Amazônica em 2021. Professora vinculada ao curso de pós-graduação do INPA na área de Biologia Aquática e Pesca Interior (BADPI) do qual foi vice-coordenadora até 2023, permanecendo como membro do Conselho do Curso. Coordenadora do Projeto Mamíferos Aquáticos da Amazônia, no âmbito do Programa Socioambiental Petrobras/AMPA entre 2008 e 2022.

Consultora Especialista em Temas Ambientais

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade de Brasília – UnB (2007), mestrado em Ciências de Florestas Tropicais – Área de concentração Manejo Florestal pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA (2010) e trainee em Sistemas de Informações para gestão da Biodiversidade pela JICA (Japanese International Cooperation Agency – Japão (2010). Atualmente, atua como gerente de projetos, analista de negócios e consultora independente em projetos de inovação, tecnologia, ciência de dados e sistemas inteligentes com ênfase nos temas: recursos naturais, florestas, comando-controle e combate ao desmatamento e degradação florestal, adaptação e mitigação às mudanças climáticas, bioeconomia e populações tradicionais, agropecuária sustentável e gerenciamento para a inovação rural.

Mestre em conservação da biodiversidade e desenvolvimento sustentável

Amazonense, nascido e criado em Manaus. Graduado em Gestão Ambiental e em Ciências Biológicas, e Mestre em Taxonomia e Sistemática de Poríferos Amazônicos. É pesquisador e taxônomo de poríferos amazônicos (mais conhecidos como Cauxí), e pelos últimos 10 anos tem viajado e trabalhado com os mais variados projetos socio-ambientais por todo os cantos da Amazônia e se descoberto como parte da terra onde nasceu e cresceu. Acima de tudo, se identifica como um Amazônida, um guardião da floresta, um representante da terra amazônica, apaixonado pela cultura, biodiversidade, gostos, pessoas e saberes.

Superintendente de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades na FAS

Nascida em uma comunidade quilombola no interior do Pará, Valcléia dos Santos Lima Solidade é uma líder inspiradora e uma defensora incansável do desenvolvimento sustentável e da justiça social. Formada em Gestão Pública e especialização em Inovação e Difusão Tecnológica, possui 28 anos de experiência em projetos socioambientais, destacando-se por sua dedicação e impacto significativo nas comunidades da Amazônia. Iniciou sua jornada no Projeto Saúde e Alegria, no Pará. Posteriormente, assumiu a coordenação e gestão do Programa Bolsa Floresta (PBF), implementado pela Fundação Amazonas Sustentável (FAS), onde atualmente é Superintendente de Desenvolvimento Sustentável de Comunidade. Valcleia também compõe o Conselho Consultivo da REMAF (Rede de Mulheres das Águas e da Floresta), onde continua a promover a igualdade de gênero e o fortalecimento das mulheres nas comunidades ribeirinhas e florestais. Além disso, ela integra a Comissão Nacional de Políticas Educacionais para as Juventudes, contribuindo para a formulação de políticas que visam a educação inclusiva e o desenvolvimento integral da juventude brasileira.

A Expedição Amazônia 21 | Personalizada, é uma jornada ofereciada para instituições com o objetivo de formar líderes e profissionais que desejam transformar suas práticas institucionais. Essa expedição será formatada de acordo com as demandas e necessidades de sua corporação. Nossa equipe especializada de profissionais transformará essa oportunidade em uma experiência que guiará seu grupo para as melhores práticas sustentáveis e ecológicas em seu ecossistema profissional, na sociedade contemporânea do século 21. Engloba temas como:

  • Serviços Ecossistêmicos da Amazônia (SE): Os Serviços Ecossistêmicos são os benefícios que as pessoas obtêm da natureza, como água limpa, polinização e regulação do clima. Florestas Tropicais Úmidas como a Amazônia, são fontes abundantes de serviços ecossistêmicos e fundamentais para o planeta e é importante compreender como a conservação das florestas afeta esses serviços. Durante a expedição, compreendemos como a conservação das florestas afeta esses serviços.
  • Unidades de Conservação: As Unidades de Conservação são fundamentais para a proteção da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos. Na Amazônia Legal, existem 351 Unidades de Conservação, ao longo da expedição temos a oportunidade de compreender suas dinâmicas de funcionamento, como podem ser aprimoradas e ampliadas.
  • Economia Ecológica: A economia ecológica busca entender como a economia e o meio ambiente estão interligados e de que forma é possível promover o desenvolvimento econômico sem degradar o meio ambiente. Esta temática é recorrente nos debates propostos ao longo da nossa programação.
  • Biodiversidade: É o conjunto de todas as formas de vida presentes na Terra, incluindo a variedade de espécies, genes, ecossistemas e processos ecológicos. A biodiversidade é fundamental para a manutenção da vida no planeta e para o bem-estar humano, além de ter um valor intrínseco inestimável. A Amazônia sendo a maior floresta tropical do planeta possibilita continuas pesquisas e desenvolvimento de medicamentos, sendo 1/4 deles advindos de florestas tropicais. Em nossa expedição, dialogamos com especialistas em biodiversidade tropical.
  • Populações Ribeirinhas e Indígenas: Têm um papel crucial na preservação da biodiversidade, pois vivem em estreita conexão com a natureza e seus recursos naturais. No entanto, essas populações enfrentam desafios como a pressão da expansão econômica e degradação ambiental, além de problemas sociais e de acesso a serviços básicos. Em nossa expedição na Amazônia, dialogamos com lideranças locais e visitamos algumas dessas comunidades trazendo uma ampla visão de problemáticas sociopolítica e econômica.
  • Negociações Climáticas Internacionais: São importantes para enfrentar desafios globais, como a mudança climática e a perda da biodiversidade. Essas negociações envolvem acordos internacionais, como o Acordo de Paris (2015), e buscam estabelecer metas e medidas para a mitigação e adaptação aos efeitos do aquecimento global. Em nossa expedição convidamos especialistas no assunto, para apresentar como estas metas e acordos internacionais afetam diretamente em nossas vidas.
  • Papel das Florestas nas Mudanças Climáticas: É fundamental para a mitigação das mudanças climáticas, pois as florestas atuam como sumidouros de carbono e ajudam a reduzir as emissões de gases de efeito estufa. As florestas também são importantes para a preservação da biodiversidade e para o sustento de populações locais. Nos reunimos com instituições e especialistas, para melhor compreensão acerca de temas como crédito de carbono e bioeconomia.
  • Mecanismos de Financiamento disponíveis por meio do Programa Prioritário da Lei da Informática e do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio): São fundamentais para a viabilização de projetos em áreas estratégicas. O incentivo financeiro do governo pode alavancar investimentos em áreas de inovação e tecnologia, estimulando a criação de novas empresas e a geração de empregos. Em nossa expedição, apresentamos Manaus como um polo para iniciativas inovadoras dispostas a conciliar desenvolvimento economico e conservação ambiental.
  • Empreendedorismo e a Bioeconomia: São temas que estão em alta no mundo dos negócios. A combinação desses dois elementos pode gerar oportunidades inovadoras, criando produtos e serviços com base em recursos biológicos e contribuindo para o desenvolvimento sustentável da região. Ao longo de nossa expedição, apresentamos diveros cases e conversamos com diferentes empresas e start-ups que desenvolvem negócios sustentáveis na Amazônia Legal.
  • Zona Franca de Manaus: É um importante Polo Industrial que tem desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento da região. A atração de empresas de diversos setores e a geração de empregos têm contribuído para o crescimento econômico local, consolidando a região como um importante centro industrial e tecnológico. A Academia em suas expedições convida profissionais estratégicos que atuam neste área.
  • ESG: É a sigla para Environmental, Social, and Governance, que em português significa Ambiental, Social e Governança usados para avaliar o impacto sustentável e social de um investimento. Empresas que adotam princípios ESG demonstram compromisso com práticas sustentáveis e éticas, alinhando lucro com responsabilidade social e ambiental. Este enfoque é valorizado por investidores e consumidores em busca de empresas conscientes e responsáveis. Durante a expedição promovemos debates sobre as práticas ESG  e estudos de caso in loco no contexto da Amazônia no século 21.

 * Os temas podem variar de acordo com a configuração de cada expedição.

Como prova de sua participação e do conhecimento adquirido, cada participante receberá um certificado de conclusão da Expedição Amazônia 21. Este certificado é uma importante adição para seu currículo e uma lembrança duradoura da experiência única e inesquecível que o (a) participante teve a oportunidade de viver. Além de comprovar as aulas e carga horária abordadas, com seus respectivos palestrantes mencionados.

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Amazônia 21 Personalizada

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